Escola Estadual Professora Herminia Pereira de Almeida

Escola Estadual Professora Herminia Pereira de Almeida
Ataléia/MG.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Atividades aos montes

REGRAS DE BRINCADEIRA

1. Justificativa:
Alfabetizar significa muito mais que simplesmente ensinar a traçar letras ou decodificar palavras. Este projeto propõe, através do tema "brincadeiras: ontem e hoje", atividades em que a criança possa se apropriar do sistema de escrita, ao mesmo tempo em que vão conhecendo a linguagem escrita, ou seja, os diversos tipos de textos presentes na sociedade. Os alunos vão pesquisar brincadeiras da infância de seus pais, farão votação para determinar as brincadeiras preferidas de ontem e de hoje e produzirão textos com instruções sobre essas brincadeiras para divulgação em cartazes na escola.

2. objetivos:
·        Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar;
·        Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras;
·        Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas;
·        Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo.

3. PROBLEMATIZAÇÃO:
Esta atividade permite que a criança trabalhe com o que ela já sabe sobre o tema (brincadeiras) e sobre a linguagem (as propriedades da escrita bem como os tipos de textos trabalhados). Mostra aos alunos que há momentos certos para falar e para ouvir, para ler e para escrever. Os diferentes tipos de registros que ocorrem durante a atividade (lista, instruções e cartazes) mostram como a linguagem escrita é capaz de organizar as informações dependendo da situação. Os alunos aprendem também a sintetizar as informações e percebem a importância de se falar ou escrever de forma adequada, para que sejam compreendidos.

4. SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
·        Faça com as crianças um roteiro de entrevista para que pesquisem junto aos pais e familiares às brincadeiras de seu tempo de infância;
·        Selecione algumas brincadeiras pesquisadas para, na lousa, junto com as crianças, elaborar as instruções que explicam as brincadeiras escolhidas;
·        Agrupe as brincadeiras comuns numa lista e peça que cada dupla de alunos escolha uma brincadeira que será divulgada para as outras turmas da escola por meio de um cartaz com o nome da brincadeira e o jeito de brincar;
·        Faça com os alunos uma lista de brincadeiras atuais, colocando-as em ordem alfabética;
·        Faça um cartaz com as crianças no qual constem, de um lado, os nomes das brincadeiras de hoje e, de outro, das brincadeiras de antigamente.

5. avaliação:
Ao longo do desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:
a) utilizou a linguagem (oral e escrita) em determinadas situações nas quais faz sentido falar, ouvir, ler ou escrever;
b) discutiu oralmente;
c) colaborou com o grupo no roteiro de pesquisa com os pais;
d) organizou individual e coletivamente os dados coletados na pesquisa;
e) escreveu as regras das brincadeiras, negociando com os colegas a elaboração das instruções;
f) trabalhou os aspectos gráficos e os elementos lingüísticos dos textos trabalhados: lista, texto de instruções e cartaz.
g) elaborou sínteses escritas para divulgação dos trabalhos através de cartazes;
h) relacionou suas hipóteses de escrita com as propriedades da escrita convencional, quando foi necessário ajustar o que fala ou ouve com o que precisa escrever.

6. bibliografia:
JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de texto. Volume II. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994
KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever. Perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1994

PARLENDAS E POESIAS

1. Justificativa:

O trabalho com parlendas possibilita a integração da língua com jogos e brincadeiras, facilitando assim a aquisição de habilidades de leitura pelo rápido domínio oral que esse tipo de texto proporciona, bem como a ampliação do volume de escrita.

2. objetivos:

a)     Reconhecer o texto parlenda.
b)     Distinguir parlenda de contos e listas.
c)      Adquirir progressivamente a base alfabética.
d)     Valorizar a cultura popular.
e)     Produzir outras parlendas.

3. PROBLEMATIZAÇÃO:
Conhecimento prévio.

4. SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
f)        Exposição de parlendas em cartaz, na sala de aula.
g)     Leitura das parlendas várias vezes acompanhando no cartaz, para garantir a memorização.
h)      Leitura virtual ou pseudo-leitura pelos alunos.
i)        Realização de atividades de exercícios de consciência fonológica em algumas palavras retiradas das parlendas. (sons, letras, rimas, etc.).
Ler palavra por palavra, procurando o significado de algumas, no dicionário.

5. avaliação:

6. CULMINÂNCIA:

ALGUMAS PARLENDAS:
Um dois, feijão com arroz
Três quatro, comida no prato
Cinco seis, bolo inglês
Sete oito, comer biscoito
Nove dez, comer pastéis.

Uni duni tê
Salame minguê
Um sorvete colorê
O escolhido foi você.

Meio dia
Macaca assobia
Panela no fogo
Barriga vazia.



CAPACIDADE 4: Reconhecer palavras e unidades fonológicas ou segmentos sonoros como rimas, sílabas (em diversas posições) e aliterações (repetições de um fonema numa frase ou palavra).
Descritor: Verificar se a criança identifica: as rimas, as sílabas e sons existentes no início, no meio e no final de palavras compostas com sons semelhantes e diferentes (atenção: sons e sílabas no início de palavra são mais facilmente reconhecidas; a tarefa é mais difícil quando se localizam no meio da palavra);

* a segmentação oral de palavras em sílabas;

* a segmentação oral de frases em palavras.



O CHÃO  E O PÃO  (Cecília Meireles)

O CHÃO
O GRÃO
O GRÃO NO CHÃO

O PÃO
O PÃO E A MÃO
A MÃO NO PÃO

O PÃO NA MÃO
O PÃO NO CHÃO ?
NÃO.

a)     Leia o texto com a ajuda da sua professora.
b)     Circule, no texto, todas as palavras que terminam com ÃO, observando as rimas.


RECEITAS CULINÁRIAS

1. Justificativa:
O trabalho com receita é interessante do ponto de vida da aprendizagem da leitura e da escrita, especialmente no ciclo inicial de alfabetização. Trata-se de um tipo de texto conhecido. Parte das crianças já deve ter visto um livro de receitas ou ouvido alguém dando receitas à outra pessoa, ou até visto na TV algum programa de culinária Isso facilita o trabalho, pois a intenção comunicativa da receita - que é explicar como fazer -já é conhecida.
As receitas também oferecem uma estrutura bem definida que inclui uma lista (de ingredientes), números (para definir quantidades), frases curtas e descrição de ações seqüenciadas (no modo de fazer) o que facilita a antecipação e a inferência na leitura. Aos poucos algumas palavras podem ser definidas pelos alunos como ingredientes, modo de fazer, açúcar, sal, farinha etc.
Faz-se necessário escolher receitas que ofereçam o maior apoio possível ao aluno: receitas com ilustrações, com diagramações destacadas e títulos para fornecer indícios que ajudem o aluno a se localizar no texto que lê e estruturar o texto que escreve.
2. objetivos:
geral
a)     Obter informações através da leitura de textos informativos sobre a origem histórica e cultural das receitas coletadas na comunidade e pesquisadas em livros da biblioteca da sala ou da escola.
específicos:
LEITURA
b)     Utilizar dados disponíveis nos textos instrucionais (no caso, receitas) valendo-se de características específicas como sua diagramação, presença de quantidades, palavras conhecidas, imagens, para fazer antecipações e verificá-las.
c)      Coordenar informações proporcionadas pelo texto com informações provenientes das imagens.
d)     Utilizar recursos para superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda as colegas ou a professor, reler o trecho que provoca dificuldades).
ESCRITA
Produzir textos de receitas, ditando-os para o professor.
Transcrever, coletivamente, receitas gravadas, pesquisadas na comunidade, resolvendo problemas colocados pela passagem da oralidade à escrita.
Escrever listas de palavras, ingredientes, utensílios etc. utilizando os conhecimentos disponíveis sobre o sistema de escrita, pedindo, com precisão crescente, as informações de que necessita, fazendo perguntas cada vez mais especificas.

3. PROBLEMATIZAÇÃO:
PESQUISANDO AS COMIDAS DA MINHA TERRA...
Quais são os pratos típicos do lugar onde vivo? A resposta demanda uma pesquisa com a família e com a comunidade sobre as receitas típicas da região e também requer a leitura de livros, revistas e anotações das donas-de-casa. Será uma oportunidade para os alunos conhecerem esse aspecto da cultura local e a estrutura escrita de uma receita.
4. SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
·        Pesquisa com quitandeiras, merendeiras, cozinheiros e familiares, um momento no qual o professor poderá debater com os alunos sobre o que é uma entrevista, quais são melhores perguntas a serem feitas, como registrar e analisar o depoimento dos entrevistados. Aqui, o uso do gravador será fundamental. Aprender a lidar com esse recurso tecnológico será um outro desafio a ser enfrentado, sempre com o apoio do professor.
·        Outra situação possível é convidar as pessoas da comunidade para fazer os pratos na escola. Neste caso, o professor terá de orientar os alunos para observar e anotar, de modo que, mais tarde, possam registrar a receita, ditando-a ao professor.
·        Outra possibilidade é o trabalho com cópia. Pode-se copiar a receita preferida ou ter um caderno para copiar todas as receitas que forem feitas na escola.
·        Outras atividades são aqui sugeridas: escrever lista de ingredientes, escreverem listas de utensílios, descreverem o “modo de fazer”, que pode ser ditado para professor ou pode ser feito em duplas (um aluno dita e confere o que o outro escreve); completa palavras que faltam na lida de ingredientes (para isso, os alunos poderão se apoiar nas palavras estabilizadas (aprendidas) ou no próprio texto, já que no “modo de fazer” os ingredientes voltam a aparecer); etc.
·        Depois de selecionadas para o livro, as receitas são classificas pelos alunos em tipos determinados (doces, salgados, saladas etc.) e são digitadas ou transcritas (passar a limpo).
5. avaliação:
Observação de como o aluno faz antecipação e inferência na leitura e como utiliza os procedimentos e recursos próprios da escrita.
6. bibliografia:
Programa de Formação de Professores Alfabetizadores – 2001

Parâmetros Curriculares Nacionais (lº e 2º Ciclos) Língua Portuguesa Brasília, MEC/J 1997, p.74.

EMBALAGENS – RÓTULOS

1. Justificativa:

As embalagens fazem parte da vida das crianças desde pequenas, e estão presentes em todas as famílias.
São materiais que enriquecem o trabalho de leitura e escrita, desde a educação infantil e que o professor deve utilizar sempre que possível. Durante a interação das crianças com os mais variados tipos de embalagens ele terá oportunidade de intervir, ajudar nas reformulações, encorajar e aguçar a curiosidade infantil.

2. objetivos:
geral:
Proporcionar à criança possibilidades variadas de conhecer e de experimentar, ludicamente, várias formas de escrita que aprecem na sociedade.
específicos:
conceitual
a)     Diferenciar as embalagens através da exploração e manipulação direta.
b)     Identificar indícios que ajudam descobrir a identificação dos rótulos.
c)      Nomear o produto e sua marca.

procedimental
d)     Classificar os produtos de acordo com as suas características.
e)     Perceber as diversas características das embalagens.
f)        Explorar os aspectos lingüísticos apresentados nos rótulos.

atitudinal:
a)               

3. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

g)     Distribuição de várias embalagens vazias para os grupos e discutirem os conhecimentos comuns, as denominações, inscrições, marcas, validade.
h)      Cópia de toda a escrita existente em um rótulo: uma mensagem impressa, palavras, numerais, de acordo com suas capacidades gráficas.
i)        Discussão das características das embalagens: cor, tamanho, forma, peso, odor, sabor, etc.
j)        Produção de propagandas referente a um determinado produto.
k)      Construção junto com as crianças um supermercado.
l)        Utilização de material pedagógico da sala de aula para ampliação dos conhecimentos sobre os rótulos. Ex: caixa de giz, lápis de cor, canetas hidrocor, potes de tintas etc.
m)   Estudo de tudo que está impresso em um rótulo, desde a marca, nome, composição, local de fabricação, modo de usar, data de validade, composição, código de barra, etc.
n)      Exploração lingüística das palavras existentes nas embalagens.
Ex: uma caixa de gelatina. (dissolver, sabor, pó, artificial, corante, adicionar).
o)     Construção jogos e passatempos diversos utilizando rótulos e embalagens.
p)     Criação de símbolos e rótulos, para trilhas de jogos.
q)     Criação de logotipos diversos e propagandas de rótulos.
r)       Leitura e comentários de encartes de supermercado com comparação de preço de um mesmo produto, originalidade e seu poder de marketing.
s)      Produção oral e escrita de propagandas de produtos diversos.
t)        Confecção de listas de produtos diversos encontrados nos supermercados: limpeza, higiene pessoal, refrigerantes, derivados de leites, legumes, frutas, cereais, massas, etc.
u)      Criação de slogans, jingles e anúncios sobre produtos para comercial no jornal falado durante as brincadeiras de televisão.
v)      Preparação de listas de compras, consultando encartes de supermercado.
w)    Pesquisa e recortes de propagandas de produtos variados e posterior classificação ou seriação.
x)      Transcrição de mensagens de produtos diversos em código.

4. culminância:

Construção de um supermercado na sala de aula junto com as crianças, utilizando-se das embalagens que elas trouxeram.
Confecção de um álbum ou caderno, com rótulos diversos, em ordem alfabética.

5. avaliação:

A partir da exposição dos trabalhos feitos pelos alunos.

6. bibliografia:

Ler e Escrever: Entrando no Mundo da Escrita – Anne Marie Chartier.
Jornal do Alfabetizador – Porto Alegre.
Revista: Por Um Triz – Crecheplam – São Paulo.
Projeto de Corpo e Alma – Prefeitura de Salvador.

HISTÓRIA
1. Justificativa:

Os contos de fadas mexem com os sentimentos mais primitivos do indivíduo. Neles o bem e o mal, claramente esboçado auxiliando as crianças a identificar seus problemas, suas emoções, suas limitações e suas possibilidades de resolução das dificuldades.

2. Objetivos:

Reconhecer obras e autores consagrados.
Apropriar-se da linguagem escrita própria desse gênero literário.
Perceber procedimentos adequados para ouvir os contos.
Ampliar o repertório lingüístico através das histórias apresentadas.
Associar o reconto e reescrita dos contos trabalhados á linguagem do autor.
Identificar marcas lingüísticas presentes nos textos.

3. Conhecimento Prévio:

Análise biográfica do autor.
Organização a biblioteca literária na sala.
Seleção de contos que serão apresentados: se é o professor quem escolhe considerar a qualidade do texto e das ilustrações; sua adequação a idade e ao interesse dos alunos.
Consulta no dicionário do significado das palavras desconhecidas.
Leitura pelo professor de conto ser trabalhado (duas ou mais vezes antes de ler para os alunos).
Observação e manuseio do livro pelos alunos.
Antecipação do conteúdo: tema, personagens, hipóteses da trama, etc.

4. SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
Leitura da história pelo professor.
Motivação dos alunos para fazerem leitura por imitação ou leitura virtual.
Trabalho com a estrutura textual do conto (ambientação, desenvolvimento da trama e finalização).
Reflexão sobre tempo em que se desenrola a história. (Cronologia).
Reconto da história pelo professor, aproximando-se o máximo da linguagem do autor.
Estimular as crianças para o reconto: trecho que mais gostaram ambientação; início ou final da história e todo o texto, etc.
Reescrita do professor no quadro, a partir do reconto oral dos alunos.
Cópia pelos alunos da reescrita feita pelo professor de trechos da história.
Distribuição da história ou trechos com lacunas para o aluno completar as palavras que faltam.
Reescrita em dupla de trechos ou de todo o texto.
Transformação o texto em outro tipo de linguagem: Carta, bilhete, mensagem, desenhos, etc.
Escrita pelos alunos do título da história, nomes dos personagens, de expressões típicas imutáveis, etc.
Reescrita pelos alunos, de alguns fragmentos previamente memorizados.

6. bibliografia:
Além da alfabetização – Teberosky Ana
A estrutura dos Contos de Fada – Aguiar Vera
Vanguardas Pedagógicas – GEEMPA

HISTÓRIA EM QUADRINHOS

1. Justificativa:

As revistas infantis fazem parte do cotidiano das crianças desde pequenas. Trabalhar com este portador de texto em sala de aula, será um momento prazeroso de trocas onde o aluno irá ampliar as suas idéias sobre o que caracteriza as histórias em quadrinhos.

2. objetivos:
Reconhecer este portador de texto em sua estrutura e função.
Construir uma história em quadrinhos, a partir de parâmetros adquiridos nos estudos anteriores.
Reconhecer os balões nas histórias como recurso para demonstrar seqüência de diálogos.
Interpretar a seqüência de diálogos.

3. PROBLEMATIZAÇÃO:

Conversa com todo o grupo sobre o que é uma história em quadrinhos e quais as favoritas de cada um.
Conhecimento sobre o que as crianças sabem sobre este portador de texto, socializando suas idéias.
Estudo sobre a história das histórias em quadrinhos.

4. SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
Leitura do texto da revista pelo professor.
Pseudo leitura pelos alunos.
Reconto de trechos da história ou o diálogo dos personagens pelos alunos.
Escolha dos personagens favoritos e seu desenho em várias posições (de frente, costas, de lado).
Levantamento dos nomes dos personagens da história em quadrinho e escrita pela professora em cartaz.
Varal de vários tipos de revistas infantis para pesquisa, ou seja, uso do ambiente alfabetizador para consulta.
Reconto de todo o texto pelo aluno.
Propostas de caça-palavras, cruzadinhas, forca.
Ditado e leitura do nome dos personagens.
Ampliação do repertório de palavras das revistas através de jogos como: Quebra-cabeças, baralhos, bingos, dominós, etc.
Escrita nos balões: onomatopaicas, amorosas, de gritos, choros, segredos, canções.
Reescrita em duplas (lembrar dos níveis conceituais) da fala dos personagens.
Rascunho de uma história em quadrinhos: trabalho com esboço. Em um primeiro momento expor ao grupo a idéia de esboço, mostrando exemplos.
Leitura de uma história em quadrinho, sem mostrar as gravuras e pedir que, na lousa reconstruam como rascunho. Assim as crianças que não compreenderam bem a idéia de esboço têm a chance de aprender como fazê-lo.
Construção em dupla ou individual da representação das idéias no papel a partir de uma organização simplificada do projeto: traçado dos quadrinhos, divisão da página em quadrinhos, lista dos nomes dos personagens conhecidos e suas respectivas características.

4. avaliação:

Desenhar e escrever uma história em quadrinhos.

5. CULMINÂNCIA:

Exposição das revistas em quadrinhos feitas pelos alunos.















































14 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Leia uma história legal antes de dormir. Esse é um hábito antigo que, além de estimular a imaginação das crianças (e a vontade de aprender a ler, mais tarde), cria uma aproximação muito maior entre vocês. Deixe-a tocar no livro, folheá-lo, ver as imagens de perto.Estimule seu filho a ler qualquer coisa. Pergunte: “filho, por favor, o que está escrito em tal embalagem?”. Esse tipo de desafio pode entrar em qualquer atividade do dia a dia. Além disso, espalhe livrinhos e revistinhas por toda a casa (inclusive no banheiro!), para que ele acabe se interessando. Mas nada de ficar cobrando! Deixe a criança ler quando – e se – ela tiver vontade.Tenha um bom dicionário infantil em casa, e estimule seu filho a procurar o significado de palavras desconhecidas nele. Um bom joguinho é pedir a ele que diga uma palavra para ver se você conhece o significado. Certamente vocês se divertirão muito e ele aprenderá bastante ao ler para você o que significa.

    ABRAÇO

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  3. Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem.”


    Carlos Drummond de Andrade

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  4. MUITAS VEZES O SUCESSO DAS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NÃO ESTA NO MÉTADO APLICADO , MAS SIM NO TIPO DE RELAÇÃO QUE A PROFESSORA ESTABELECE COM O ALUNO....SEMPRE VALORIZANDO A CAPACIDADE DO MESMO E ESTABELECENDO UM AMBIENTE DE COOPERAÇÃO....

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  5. Hoje mais do que antigamente há recursos
    para tornar as crianças autistas o mais independente possível. A intervenção
    precoce, a educação especial, o suporte familiar e em alguns casos medicações
    ajudam cada vez mais no aprimoramento da educação de crianças autistas. A
    educação especial pode expandir suas capacidades de aprendizado, comunicação e
    relacionamento com os outros enquanto diminui a freqüência das crises de
    agitação. Enquanto não há perspectiva de cura podemos desde já melhorar o que
    temos, o desenvolvimento da qualidade de vida de nossas crianças autistas

    Aqui também faz parte da inclusão.

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  6. A Afetividade e a sua influencia na aprendizagem da criança.
    O aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento intelectual da criança, pode acelerar ou diminuir o ritmo de desenvolvimento, além de determinar sobre que conteúdos a atividade intelectual se concentrará. Na teoria de Piaget, o desenvolvimento intelectual é considerado como tendo dois componentes: um cognitivo e outro afetivo. Paralelo ao desenvolvimento cognitivo está o desenvolvimento afetivo. O afeto inclui sentimentos, interesses , desejos, tendências, valores e emoções em geral. Piaget aponta que há aspectos do afeto que se desenvolve.
    São várias as dimensões, que o afeto apresenta, incluindo os sentimentos subjetivos (amor, raiva, depressão) e aspectos expressivos (sorrisos, gritos, lágrimas). Na sua visão, o afeto se desenvolve no mesmo sentido que a cognição ou inteligência. E é responsável pela ativação da atividade intelectual.
    Analisando os vários livros de Piaget percebe-se que este descreveu cuidadosamente o desenvolvimento afetivo e cognitivo do nascimento até a vida adulta, centrando-se na infância. Com suas capacidades afetivas e cognitivas expandidas através da contínua construção, as crianças tornam-se capazes de investir afeto e ter sentimentos validados nelas mesmas.Neste aspecto, a auto-estima mantém uma estreita relação com a motivação ou interesse da criança para aprender..

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  7. A
    importância da relação professor e aluno para o sucesso é fundamental.
    Enfatizamos também as relações afetivas em sala de aula e colocamos este
    relacionamento como um desafio para o educador pós-moderno, devendo este
    agir de forma que expresse o seu interesse pelo crescimento dos alunos, e assim
    respeitando suas individualidades, criando um ambiente mais agradável e
    propício para a aprendizagem.

    O
    relacionamento entre professor e aluno deve ser de amizade, de troca
    de solidariedade, de respeito mútuo, enfim, não se
    concebe desenvolver qualquer tipo de aprendizagem, em um ambiente hostil. Mas
    não devemos esquecer que o respeito que a criança tem pelo adulto é unilateral,
    dando origem a dois sentimentos distintos: afeto e o medo; mas simultaneamente
    percebidos pela criança quando envolvidas em situações resultantes das suas
    desobediências. É da existência desses dois sentimentos que surge o respeito
    unilateral. Por isso, se houver afetividade há possibilidade de pôr em prática
    o respeito mútuo, tão necessário para o desenvolvimento das relações pessoais
    em qualquer que seja o meio humano e, através dele, a aprendizagem flui com
    mais facilidade. A escola hoje, mais do que em qualquer outro tempo, é um espaço onde se
    constroem relações humanas.

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  8. "Ensinar é um exercício de
    imortalidade. De alguma forma, continuamos a viver naqueles cujos os olhos
    aprenderam a ver o mundo pela magia de nossas palavras..." (Rubem Alves)

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  9. Estilos de aprendizagem
    Há diferentes estilos de aprendizagem e cada um tira proveito de seu sentido mais aguçado para ajudar na memorização. Exemplo:
    1) Quem consegue reter mais informações por meio da Visão: É ideal ler bastante ou estudar através de ilustrações ou esquemas visuais.
    2) Por meio da Audição: Estar atento às explicações do professor, conversar com os amigos sobre a matéria, tentar ler em voz alta e escutar a própria voz, evitar ruídos que atrapalhem a sua concentração.
    3) Sinestésico, por meio de Movimentos: Não estudar em uma mesma posição durante muito tempo e fazer gestos que representem o que foi estudado.

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  10. A nossa
    grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar
    nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas
    povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas.

    A escola não pode se limitar a educar pelo
    conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo
    e alma.

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  11. De quantos sonhos desistimos?
    Quantos projetos começamos e não terminamos?
    Quantas vezes dissemos a nós mesmos que “desta vez vai ser diferente”,
    mas não nos empenhamos em cumprir essa promessa?
    Negativismo traz mais negativismo.
    Por sorte, o inverso também é verdadeiro.
    A atitude positiva pode nos levar longe e tornar qualquer coisa possível.
    Nascemos para viver bem.
    Mas precisamos buscar isso, estar abertos às oportunidades que a vida nos dá e dispostos a nos esforçar.
    Nossos sonhos são convites para irmos além, lutar por uma nova meta.
    E ter fé na nossa capacidade de realizá-los facilitará os passos necessários nessa direção.
    Todos nós fomos abençoados com sonhos.
    Eles são dádivas que nos permitem aumentar nossas capacidades.

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  12. Jean Piaget diz que as estruturas do pensamento são adquiridas pela ação do
    sujeito sobre o meio, portanto cabe ao professor criar condições para a
    construção progressiva dessas estruturas através de atividades que envolvam experimentação, reflexão e descobertas.....

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  13. Içami Tiba, qualifica os 11 tipos de alunos que podemos encontrar.Devido a diferença de aprendizes, devemos trabalhar variando a metodologia, para satisfazer cada necessidade destes alunos.1º Esponja: é o aluno que absorve tudo. Anota em detalhes o que o professor fala e estuda sem fazer distinções. Come o que lhe põe à frente, o que não significa que aprendeu tudo.2º Peneira: utiliza uma peneira para selecionar a parte que irá aproveitar da matéria. Ouve tudo, mas anota só o que lhe interessa. Quer saber apenas o que caia na prova.3º Funil: parecido com o esponja, represa tudo o que o professor diz para repassar em casa, mais devagar. É como se precisasse deixar para decidir depois, com mais calma.4º Salteado: aposta na sorte. Como não sabe o que vai cair na prova, arrisca e estuda qualquer coisa. Seja o que Deus quiser.5º Sorteado: este aluno tem fé, acredita que vá cair tal ponto e estuda somente aquele. Tem sempre um palpite.
    6º Último-horista: um tipinho tradicional que só estuda na véspera da prova e faz trabalho escolar na filha de entrega.7º Ausente-de-corpo-presente: é o estudante que aproveita a aula para organizar a agenda, fazer tarefas de outras disciplinas. Desenhar, jogar jogo da velha, etc.8º Sintonia-fina: altamente desmotivado e desconcentrado, tem o radar ligado em sintonia fina para captar qualquer outro tema que não seja a aula.9º Autodidata: não presta atenção na aula, falta muito, não se mata de estudar, nem se esforça para realizar os trabalhos escolares. Na véspera da prova, pega o livro, se prepara sozinho.10º Chupim: é como o passarinho que bota seus ovos para o tico-tico chocar e criar. Não presta atenção nas aulas, não anota nada, nem livros tem, e na hora da prova cola de quem sabe. Sem interesse de aprender, entra nos grupos de trabalhos escolares só para assinar o nome.11º Abelha: é o aluno que trabalha faça chuva, faça sol. Sempre tem o seu mel. "Ensinar Aprendendo - Içami TIBA"

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  14. Educar é...

    Permitir edificar e praticar valores sociais que
    poderão contribuir para uma convivência humana melhor e mais saudável



    Preparar para usar a inteligência, criatividade e potencial a fim
    de serem mais mais humanos e menos máquinas informatizada
    Ajudar a pensar e a refletir sobre
    o mundo em que vivem e a adequar o que aprendem à realidade.


    O APRENDIZADO deve ser um
    arco-íris repleto de polaridades
    e contrastes, como o é a própria existência humana.


    Parabéns pela iniciativa.

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