Escola Estadual Professora Herminia Pereira de Almeida

Escola Estadual Professora Herminia Pereira de Almeida
Ataléia/MG.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Textos para avaliar e retomar com os alunos das turmas dos 3º anos

Textos para avaliar e retomar com os alunos das turmas dos 3º anos

A galinha medrosa

Logo ao nascer do sol, uma galinha medrosa, que acordou antes das outras, saiudo galinheiro.
Ainda tonta de sono e meio distraída, viu a própria sombra atrás dela e levou o maiorsusto:
- Cocó... cococó... cocoricó... socorro! Tem um bicho horroroso me perseguindo!
Cocoricó... cocoricó...
E saiu correndo pra lá e pra cá, toda arrepiada, soltando penas para tudo quanto é lado.
A barulheira acordou as outras galinhas que, assustadas saíram do galinheiro (…)

Fonte: LACOCCA, Liliana e Michele. A galinha e a sombra. SP: Ática, 1990.


1.De acordo com o texto, o que provocou medo na galinha:
a) Acordar com o nascer do sol.
b) Ver sua própria sombra.
c) Acordar antes das outras.
d) Ver um bicho no galinheiro.









Leia o texto abaixo que pertence ao “Manual de Etiqueta: 33 dicas de como enfrentar o aquecimento global e outros desafios da atualidade”.

“Ao fazer compras, leve sua própria sacola, de preferência as de pano resistente”, aconselha o presidente do Instituto Ethos, Ricardo Young. Com esse gesto simples, você deixará de participar da farra das sacolinhas plásticas, que entopem cada vez mais os lixões das grandes cidades.

2. O conselho dado por Ricardo Young pretende:
a) Contribuir para a preservação do meio ambiente.
b) Evitar desperdício das sacolas plásticas.
c) Vender mais sacolas de pano.
d) Evitar entupimento dos bueiro
Leia o texto:
Um cardápio variado
Os besouros estão em toda parte do planeta. Para eles, a natureza é uma fonte inesgotável
de alimentos. Veja só:
O serra pau tem esse nome porque se alimenta de madeira. Uma espécie é chamada
de rola-bosta, por sua preferência por excrementos, enquanto outra tem hábitos
mais “refinados”, pois só come pétalas de flores.
O bicudo e a broca são terríveis para a lavoura do algodão; o bicudo come a flor
antes dela abrir-se, enquanto a broca ataca a raiz, enfraquecendo a planta.
A joaninha, que também é um besouro, ajuda a combater as pragas das plantações.
Ela chega a comer cerca de 20 pulgões por dia.
Há também besouros que adoram uma biblioteca, mas ali não vão para uma boa
leitura, e sim para devorar os livros. Nesse caso, são as suas larvas que perfuram as
capas dos livros, causando o maior estrago.
Fonte: Adaptado de Globo Ciência: Ano 2, nº. 20.

3. O besouro que prejudica a agricultura é o:
a) Serra pau.
b) Bicudo.
c) Joaninha.
d) Rola-bosta.






Leia a reportagem da revista Recreio para responder as questões 5 e 6:

Dentes limpinhos
As primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas
de pêlos de porco trançados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas depois
por pêlos de cavalo, que não eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade
e criavam mofo. A melhor solução apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras
escovas com cerdas de náilon, usadas até hoje.

Fonte: Revista Recreio, nº 177, 31 de julho, 2003, p.26, Editora Abril.

4. As escovas de hoje são feitas de:
a) Pêlos de cavalo.
b) Cerdas de náilon.
c) Cerdas da China.
d) Pêlos de porco.
5. Segundo o texto, as escovas de pêlo de cavalo foram substituídas pelas de náilon
porque:
a) havia pouca matéria prima.
b) os pêlos de cavalo era anti-higiênicos .
c) os pêlos de cavalo causavam dor na gengiva.
d) os pêlos de cavalo juntavam umidade e criavam mofo.











Leia o texto:
Descuido com a natureza

Os efeitos da poluição e destruição da natureza são desastrosos: se um rio é contaminado, a população inteira sofre as consequências. A poluição está prejudicando os rios, mares e lagos; em poucos anos, um rio sujeito a poluição poderá estar completamente morto. Para despoluir um rio gasta-se muito dinheiro, tempo e o pior: mais
uma enorme quantidade de água. Os mananciais também estão em constante ameaça, pois acabam recebendo a sujeira das cidades, levada pela enxurrada junto com outros detritos.

Fonte: Adaptação: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/aguanaboca/index.htm



6. O tema tratado no texto é:
a) Poluição da água.
b) Poluição da natureza.
c) Conservação da água.
d) Conservação da natureza
Observe o rótulo abaixo:


7. O rótulo do chocolate em pó Nescau procura reforçar o valor nutricional do produto
em questão utilizando a palavra energia. Que recurso utilizado no rótulo
está melhor relacionado à palavra energia?
a) A imagem do raio.
b) A informação nutricional.
c) O logotipo da Nestlé.
d) O quadro com uma dica Nescau.





Observe o quadrinho da Mafalda:

Fonte: QUINO. Joaquim. Toda Mafalda. São Paulo. Martins Fontes, ed. 6, 2003.

8. A expressão de Mafalda, no último quadrinho, revela:
a) Satisfação.
b) Aborrecimento.
c) Alegria.
d) Realização.
Leia a tirinha abaixo e responda:

Fonte: http://www.turmadamonica.com.br/index.htm - Quadrinhos - Tira 184.


9. Em que consiste o humor na tirinha?
a) Na forma como o Cebolinha e a Magali estavam andando.
b) No movimento do Cebolinha para marcar o caminho de volta.
c) Na certeza do Cebolinha de que eles não ficariam perdidos.
d) No fato da Magali comer as pipocas que o Cebolinha estava usando para
marcar o caminho.



Observe o encarte do filme “A Bela e a Fera”:


10. A finalidade do texto acima é de:
a) Advertir sobre o uso de um produto.
b) Informar sobre vida de alguém.
c) Apresentar dados sobre um filme.
d) Explicar como usar um objeto.
Leia os textos abaixo:
Boitatá

Dizem que é uma cobra de fogo que vive nas matas. É protetora da natureza e ataca
qualquer um que queime os campos ou mate animais sem necessidade. Nos estados
do Nordeste, o boitatá é conhecido também como “fogo que corre”.

Fonte: Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93.
Curupira

De acordo com a tradição popular, o Curupira é um menino índio bem cabeludo que
protege os animais e as matas. Seus pés são virados para trás e por isso deixa rastros
que enganam os caçadores. Quando eles pensam que ele foi em uma direção, na verdade foi na direção oposta.

Fonte: Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93.
11. Os dois textos descrevem:
a) animais que existem nas florestas brasileiras.
b) Pessoas que protegem as florestas.
c) Lendas e mitos brasileiros.
d) Povos que habitam a floresta.


Leia as manchetes abaixo:
Meu gato tem um olho azul e outro marrom

Li no G1 uma reportagem sobre uma gata da Arábia Saudita portadora de olhos de
cores diferentes. O que chamou a minha atenção foi o fato de eu também ter um gato
com as mesmas características dessa gata saudita encontrada em Riyadh. A diferença
é que meu gato é persa, nasceu no Brasil e mora aqui em casa, em Foz do Iguaçu. O
nome dele é Bunny. Ele tem um olho azul e outro marrom.

Fonte: http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL102277-8491,00.html

Cadela com marca de coração ganha mãe

Julie, a cachorrinha de Goiatuba (GO) que ficou famosa por ter uma mancha em
formato de coração, ganhou uma mãe adotiva. A cadela Xuxa, que vive na mesma casa
que Julie, nunca deu à luz, mas adotou o filhote e passou inclusive a amamentá-lo.

Fonte: http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL97102-8491,00.html

12. As duas manchetes acima estão se referindo a:
a) Bichos que possuem olhos de cores diferentes.
b) Gatos da Arábia Saudita que possuem marcas de coração.
c) Cachorro do Paraná que possui olhos de cores diferentes.
d) Animais de estimação que possuem características incomuns à espécie.

Observe o texto abaixo para responder :
O reformador do mundo
Américo Pisca- Pisca tinha o hábito de pôr defeito em todas as coisas. O mundo, para ele estava errado e a Natureza só fazia asneiras.
Asneiras, Américo?
Pois então? ... Aqui mesmo neste pomar, tens prova disso. Ali está uma jabuticabeira enorme sustentando frutas pequeninas, e, lá adiante uma colossal abóbora presa ao caule
duma planta rasteira.
Não era lógico que fosse justamente ao contrário? Se as coisas tivessem de ser reorganizadas por mim, eu trocaria as bolas passando as jabuticabeiras para a aboboreira
e as abóboras para as jabuticabeiras. Não acha que tenho razão?
Assim discorrendo, Américo provou que tudo estava errado e que só ele era capaz de dispor, com inteligência, o mundo.
Mas o melhor concluiu é não pensar nisto e tirar uma soneca à sombra destas árvores, não achas?
E Pisca- Pisca, pisca- piscando que não acabava mais, estirou-se de papo acima à sombra da jabuticabeira.
Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo reformado inteirinho pelas suas mãos. Uma beleza!
De repente, no melhor da festa, plaft! uma jabuticaba que cai e lhe esborracha o nariz.
Américo desperta de um pulo; medita sobre o caso e reconhece, afinal, que o mundo não é tão malfeito assim.
E segue para casa, refletindo:
Que espiga! Pois não é que se o mundo fosse arrumado por mim a primeira vítima teria sido eu?

Monteiro Lobato

13. No trecho “... Aqui mesmo neste pomar, tens prova disso.” A palavra em destaque
refere-se:
a) Ao mundo que para ele estava errado e a natureza só fazia asneira.
b) A Américo Pisca- Pisca.
c) Aqui mesmo neste pomar.
d) Ao hábito de pôr defeito em todas as coisas.

14. No frase: “Sonhou com o mundo novo reformado inteirinho pelas suas mãos. Uma beleza!”, o termo em destaque refere-se às mãos:
a) Do Mundo.
b) Do Pisca-pisca.
c) Das jabuticabeiras.
d) Da Natureza.



Leia a fábula abaixo:
O leão e o rato
Um Leão dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo
sobre seu rosto. Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo, ao
que o Rato suplicou:
- Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua
bondade.
Rindo por achar ridícula a idéia, assim mesmo, ele resolveu libertá-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por
caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre.
Então disse:
- O senhor riu da idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava
receber de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe, que mesmo um pequeno rato é capaz de retribuir um favor a um poderoso Leão.
Esopo
Moral:
Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados.
Fonte: http://sitededicas.uol.com.br/fabula3a.htm
15. Na frase “Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo...” A palavra destacada refere-se ao:
a) Leão.
b) Rato.
c) Caçador.
d) Narrador.



Leia a fábula abaixo:
A Cigarra e a Formiga
A cigarra passou todo o verão cantando, juntando seus grãos.
Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga pedir que lhe desse o
que comer.
A formiga então perguntou a ela:
- E o que é que você fez durante todo o verão?
- Durante o verão eu cantei – disse a cigarra.
E a formiga respondeu:
Muito bem, pois agora dance!

Fonte: ROCHA, Ruth. Fábulas de Esopo. São Paulo: FTD, 1993.
16. No trecho: “Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga pedir que lhe desse o que comer”. A palavra destacada se refere a:
a) Casa.
b) Formiga.
c) Inverno.
d)Cigarra.
Leia o texto abaixo:
Lado a lado, bem bolado
Ricardinho andava sem sorte. Acho até que, se ele fosse jogar cara-ou-coroa ou
par-ou-ímpar dez vezes seguidas, perderia todas.
O caso é que ele tinha aprendido que “em cima” se escreve separado e “embaixo”
se escreve junto. Mas, na hora de escrever suas redações, ele seeeeempre se confundia
e acabava fazendo tudo ao contrário.
Foi queixar-se prá Vovó. Afinal, a Vovó tinha sido professora a vida inteira e sabia
tudo, tudinho mesmo de todas as coisas...

Fonte: Revista Nova Escola. Vol. 4. Edição Especial. p.18.
17. No trecho: “ Foi queixar- se pra Vovó.” O termo sublinhado refere-se:
a) À Vovó.
b) A tudinho.
c) A Ricardinho.
d) À sorte.










Leia o texto:
A hora certa de aprender
10:00 – E moleza para os mais velhos
Priscila Razon, de 15 anos, começa a se espreguiçar. Ela estuda na mesma escola
de Larissa, mas suas aulas são à tarde. Só no meio da manhã o cérebro da jovem dá os
comandos para o corpo pular da cama. Outros hormônios dessa fase do crescimento
fazem com que seu relógio biológico se atrase em algumas horas. Por isso, o dia está
apenas começando para ela.

Fonte: : Revista Nova Escola. Vol. 4. Edição Especial. p.18

18. No trecho “o dia está apenas começando para ela”. A palavra em negrito se
refere a:
a) Escola.
b) Priscila.
c) Larissa.
d) Horas.
Leia a reportagem abaixo e responda a questão:

Diretor de musicais critica
‘espetaculozinhos oportunistas’

O teatro infantil não é dividido em megaproduções com personagens de TV e pequenas
peças ligadas a clássicos de Literatura. Boa fatia é abocanhada por grandes
musicais. Amanhã, estréia do show “Hi-5”, entra em cartaz “Mágico de Oz”.
É o mesmo lançado em 2003 e visto por 1,5 milhão. Billy Bond, diretor deste musical
e de outros bem-sucedidos (“Les Misérables”, “A Bela e a Fera”) não quer se misturar a
“espetaculozinhos oportunistas baseados em sucessos da TV”. “Não é um bonequinho
da moda, é um clássico que passa mensagem e não só proporciona ao público um
momentozinho”, dispara.
A psicóloga e colunista da Folha Rosely Sayão diz que, se os pais tiverem de optar
entre um show da TV ou um clássico, o segundo é melhor. “Mas shows ligados à TV
também podem ser bons porque a criança sabe o enredo e se liga na apresentação. O
importante é criar o hábito de ir ao teatro” (LM)
Fonte: Folha de São Paulo. 4 de julho de 2008, E1

19. “É o mesmo lançado em 2003 e visto por 1,5 milhão”. A expressão destacada
refere-se a:
a) Show Hi-5.
b) Mágico de Oz.
c) Show de TV.
d) Teatro infantil.






Leia o texto abaixo:
Cuidado com a dengue
Os casos de dengue estão aumentando por todo o país e precisamos combater
esse mal. É claro que, para isso, precisamos acabar com o mosquito AEDES AEGYPTI,
transmissor da doença.
Almanaque do Chico Bento, nº 73 – Globo – 2003 – p. 35.

20. No trecho: “Os casos de dengue estão aumentando por todo o país e precisamos
combater esse mal”, a palavra em destaque refere-se:
a) À dengue.
b) Ao país.
c) A nós.
d) Ao mosquito.
Leia o texto:
Gruta da comadre onça
A onça caiu da árvore e ficou doente. Como não pudesse caçar, padecia de fome.
Aí, chamou a irara e disse:
- Comadre Irara, corra o mundo e diga à bicharada que estou à morte e que venham
me visitar.
A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, começaram a visitar a onça.
Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco-do-mato. Veio também o
jabuti.
Mas o jabuti, antes de entrar na toca, teve a lembrança de olhar para o chão. Viu só
rastros entrantes: não viu nenhum rastro sainte. E desconfiou:
- Hum!... Nesta casa, quem entra não sai. Em vez de visitar a onça doente, eu vou
rezar por ela...
E foi o único que se salvou.
Fonte: PASSOS, Lucina Maria Marinho. Alegria do Saber, 2006, p.46.

21. Por que motivo o jabuti não entrou na gruta?
a) Por não conseguir chegar até lá.
b) Faltou coragem para entrar.
c) Por descobrir a real intenção da onça.
d) Porque não teve dó da onça.




Leia o texto abaixo:
A incapacidade de ser verdadeiro
Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo
dois dragões-da-independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.
A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra
no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos feito um queijo, ele
provou e tinha gosto de queijo. Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foiproibido de jogar futebol durante quinze dias.
Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela
chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo
céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o doutor Epaminondas abanou a
cabeça:
- Não há nada a fazer, dona Colo. Este menino é mesmo um caso de poesia.
Fonte: Adaptação: ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis.
Record. Rio de Janeiro, 1981.

22. Para o doutor Epaminondas, o problema do menino, personagem do texto acima é:
a) Ser mentiroso.
b) Ser criativo.
c) Enganar a mãe.
d) Ficar de castigo.
Leia o texto abaixo:
A gralha vaidosa
Júpiter deu a notícia de que pretendia escolher um rei para os pássaros e marcou uma data para que todos eles comparecessem diante de seu trono. O mais bonito seria declarado rei.
Querendo arrumar-se o melhor possível, os pássaros foram tomar banho e alisar as penas às margens de um arroio. A gralha também estava lá no meio dos outros, só que tinha certeza de que nunca ia ser a escolhida, porque suas penas eram muito feias.
“Vamos dar um jeito”, pensou ela.
Depois que os outros pássaros foram embora, muitas penas ficaram caídas pelo chão; a gralha recolheu as mais bonitas e prendeu em volta do corpo. O resultado foi deslumbrante: nenhum pássaro era mais vistoso que ela. Quando o dia marcado chegou,
os pássaros se reuniram diante do trono de Júpiter; Júpiter examinou todo mundo e escolheu a gralha para rei. Já ia fazer a declaração oficial quando todos os outros pássaros avançaram para o futuro rei e arrancaram suas penas falsas uma a uma, mostrando a gralha exatamente como ela era.
Moral:
Belas penas não fazem belos pássaros.
Fonte: http://www.metaforas.com.br/infantis/agralhavaidosa.htm
23. O problema da gralha vaidosa começou quando ela:
a) Decidiu participar do concurso.
b) Teve as penas arrancadas.
c) Apresentou-se diante de Júpiter.
d) Usou as penas que não eram dela.

Leia o texto abaixo:
Os dois amigos e o urso
Dois amigos caminhavam por um bosque quando, de repente, aparece um urso e começa a perseguí-los. Um dos amigos, muito assustado, trepou numa árvore, O outro, abandonado à própria sorte, jogou-se no chão, fingindo-se de morto.
O urso ao vê-lo, aproximou-se pouco a pouco. Porém, este animal, que não se alimenta de cadáveres, segundo dizem, começou a olhá-lo, tocá-lo: observá-lo, examinálo.
Mas como nosso amigo não se movia e quase nem respirava, é abandonado pelo urso, que foi embora falando: “Está tão morto como meu bisavô”.
Então o amigo que estava na árvore, alardeando sua amizade, desce correndo e o abraça. Comenta sobre a sorte que teve o amigo por ter saído ileso de situação tão perigosa e lhe diz:
— Sabe, parece-me que o urso lhe disse alguma coisa no ouvido, enquanto o cheirava.
Diga-me, o que foi que ele lhe disse?
E nosso amigo responde:
— Só uma coisa: “Retira tua amizade da pessoa que, se te vê em perigo, te abandona”.
F. M. de SAMANIEGO
Fonte: La Fontaine. Fábulas. Tradução de Ferreira Gullar. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
24. O urso foi embora porque:
a) Os amigos se ajudaram mutuamente.
b) O urso não estava com fome.
c) Viu o amigo abandonado.
d) O urso não se alimenta de cadáveres.
Leia o texto abaixo:
Vira-pulga
“Eu sou um cachorro de cidade. Não tenho raça nenhuma, me chamam injustamente
de vira-lata, quando na verdade deviam me chamar de fura-saco, pois não existe mais
lata de lixo hoje pela rua. Apesar de ser um vira-lata, ou melhor, um fura-saco, eu tenho
nome: Palito, que foi dado por minha dona, que achava o meu latido muito fino...”
Fonte: Diléa Frate. Histórias de acordar. São Paulo. Companhia das Letrinhas. 1996. p. 69.
25.O cachorro se chama Palito porque:
a) Late finíssimo.
b) É um cachorro de rua.
c) É um fura-saco.
d) Não tem nenhuma raça.

Leia o poema de Cecília Meireles:
O lagarto medroso
O lagarto parece uma folha
Verde e amarela.
E reside entre as folhas, o tanque
e a escada de pedra.
De repente sai da folhagem
depressa, depressa,
olha o sol, mira as nuvens e corre
por cima da pedra.
Bebe o sol, bebe o dia parado,
Sua forma tão quieta,
Não se sabe se é bicho, se é folha
caída na pedra.
Quando alguém se aproxima,
- Oh! Que sombra é aquela? -
o lagarto logo se esconde
entre as folhas e a pedra.
Mas, no abrigo, levanta a cabeça
Assustada e esperta:
que gigantes são esses que passam
pela escada de pedra?
Assim vive, cheio de medo
Intimidado e alerta,
o lagarto (de que todos gostam),
entre as folhas, o tanque e a pedra.
Fonte: Cecília Meireles. Ou isto ou aquilo & inéditos. São Paulo, Mewlhoramentos/MEC, 1972.
26. Na sexta linha do poema, a expressão “depressa, depressa” dá a idéia de:
a) Explicação.
b) Modo.
c) Lugar.
d) Dúvida.
Observe a propaganda:
27. No trecho: “Sou Maluquinho, mas não sou louco de estragar meus livros!”. A
palavra destacada estabelece uma relação de:
a) Conclusão.
b) Explicação.
c) Contradição.
d) Alternância


Leia o texto abaixo:
O Sapo e o Escorpião
Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.
O escorpião vinha fazer um pedido:
“Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?”
O sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado
e vou afundar.”
Disse o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos.”
Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas,
enquanto nadava para atravessar o rio.
No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião
e perguntou: “Por quê? Por quê?”
E o escorpião respondeu: “Porque sou um escorpião e essa é a minha natureza.” “E
eu não posso mudá-la.”
Fonte: www.geocities.com/~esabio/http://www.escorpiao.vet.br/parabola.html
28.Leia a fala do escorpião no final da fábula e responda.
Na expressão: E eu não posso mudá-la “, o la refere-se à:
a) Água do rio.
b) Margem do rio.
c) Natureza do escorpião.
d) Voz do escorpião.
Leia o texto abaixo:
Tarefa difícil
Ainda é cedo quando um jovem entra na fazenda à procura de serviço. Logo é atendido
pelo fazendeiro, que lhe dá a primeira tarefa.
- Tome este banquinho e este balde. Vá ali naquele galpão e tire o leite da Malhada.
É minha vaquinha leiteira.
- Certamente, senhor! Vou agora mesmo!
Bastante animado, lá vai o rapaz.
Não demora muito e ouvem-se mugidos e gritaria. O rapaz sai apressadamente do
galpão segurando o banquinho em uma mão e o balde, sem nenhuma gota de leite, na
outra.
- O que houve? - Perguntou o fazendeiro.
- Senhor, tirar leite da vaca até que é fácil, mas fazer ela sentar no banquinho, não
dá mesmo!
Fonte: Livro Bem-te-li. 4ª série. FTD. p. 98.
29. Há traços de humor no trecho:
a) Tome este banquinho e este balde.
b) O rapaz sai apressadamente do galpão.
c) Fazer ela sentar no banquinho, não dá mesmo!
d) É minha vaquinha leiteira.









Leia o texto:
A professora tenta ensinar matemática para o Joãozinho.
- Se eu te der quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você fica com...com...
com?
O garoto:
- Contente.
Fonte: BUCHWEITZ, Donaldo. (org.) Piadas para você morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001.

30. A parte do texto que provoca humor é:
a) A professora ensinar matemática para o Joãozinho.
b) A professora dar quatro chocolates para Joãozinho.
c) A pergunta da professora ao Joãozinho.
d) A resposta que Joãozinho deu à professora.
Leia o texto abaixo:
Ninguém que saber de mim,
Triste reclama o Joaquim,-
As minhas noites são chatas,
Estou “entregue às baratas”!

31. No trecho: Estou “entregue às baratas”!, as aspas servem para dizer que Joaquim
se sente:
a) Animado.
b) Abandonado.
c) Nervoso.
d) Sujo.













Leia o texto abaixo:
Juquinha
Juquinha foi visitar o Museu Histórico. Aí cansou de andar, sentou-se numa cadeira
belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:
- Meu filho, não pode sentar nesta cadeira não. Esta cadeira é do Pedro I.
E o Juquinha:
- Não tem problema. Quando ele chegar eu me levanto!


32. Nessa anedota o humor é criado:
a) Porque Juquinha cansou de andar.
b) Porque Juquinha não compreendeu o sentido da fala do guarda.
c) Porque o museu era histórico.
d) Porque a belíssima cadeira estava no centro da sala.

Operário
O operário pegou o minguado salário em notas fedorentas, rasgadas, imundas.
Olhou para o caixa com cara tão desconsolada que o caixa disse:
- Espero que você não tenha medo de micróbios!
- Micróbios? Que micróbios podem sobreviver com um salário desses?

33. Há um traço de humor no trecho:
a) O operário pegou o minguado salário.
b) Espero que não tenha medo de micróbios!
c) Que micróbios podem sobreviver com um salário desses?
d) Notas fedorentas, rasgadas e imundas.











Observe a tirinha abaixo:


34. Identifique na tira o efeito de humor
a) Os dois cachorros queriam sair com a cachorrinha por isso estavam lutando.
b) Nenhum dos cachorros queria sair com a cachorrinha por isso estavam lutando.
c) A cachorrinha queria sair somente com Bidu.
d) A cachorrinha não queria sai com nenhum dos cachorros.
Observe a tirinha abaixo:

Fonte: http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira2.htm



35. O humor na tirinha é provocado porque:
a) Cascão não percebe a presença das moscas na sua cabeça.
b) Cascão ficou bravo.
c) Cascão não percebe a presença de sua amiga Mônica.
d) As moscas saem voando.









Leia a piada abaixo para responder a questão:
Joãozinho chega para a professora e pergunta:
- Professora, alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez?
- Mas é claro que não, Joãozinho!
- Ufa! Eu não fiz o dever de casa.
Fonte: http://www.piadas.com.br/piada.php?id=50616&cod=1&tablerow=9

36. O humor nesta piada consiste:
a) Na expressão “alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez”.
b) Na expressão “Mas é claro que não, Joãozinho!”
c) Na expressão “Ufa! Eu não fiz o dever de casa.”
d) No diálogo estabelecido entre Joãozinho e a professora.



37. O humor nessa tirinha consiste:
a) Na expressão “malabarismo”.
b) Na expressão “Que livro estas lendo, Xaxado?”
c) Nas expressões “aprendeste alguma coisa” e “sobreviver sem água”.
d)Nas expressões “malabarismo” e“sobreviver sem água”.


Leia a piada abaixo:
A supervisora vai a uma escola da Zona Rural para avaliar a qualidade de aprendizagem
dos alunos. Pede permissão à professora e faz algumas perguntas aos alunos.
- Você, qual é o seu nome?
- Nerso.
- Nélson, por favor, diga-me um verbo.
- Azur.
- Não é azur, é azul! E azul não é um verbo, é adjetivo!
A supervisora chama outro aluno.
- Você, fale-me um verbo.
- Biscreta.
- Não, isso não é um verbo, e também não é biscreta, e, sim, bicicleta, que é substantivo!
- Você aí no fundo, um verbo, por favor.
- Ospedar.
- Muito bem! Qual é o seu nome?
- João.
- Até que enfim, João, encontrei um que sabe! Forme uma frase com o verbo hospedar.
Sim, professora. “ Os pedar da biscreta são azur!”

Fonte: Ciranda Cultural – Donald Buchweitz – Coleção 50 piadas


38. Há traços de humor no trecho:
a) “A supervisora vai a uma escola...”
b) “Pede permissão à professora...”
c) “Você aí no fundo, um verbo, por favor...”
d) “Os pedar da biscreta são azur!”
Leia o texto abaixo:
O Sapo e o Escorpião
Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.
O escorpião vinha fazer um pedido:
“Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?”
O sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado
e vou afundar.”
Disse o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos.”
Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas,
enquanto nadava para atravessar o rio.
No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião
e perguntou: “Por quê? Por quê?”
E o escorpião respondeu: “Porque sou um escorpião e essa é a minha natureza. E
eu não posso mudá-la.”
Fonte: Página do Sábio: www.geocities.com/~esabio/http://www.escorpiao.vet.br/parabola.html

39. Na frase : “Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão
largo?” O termo “sapinho” significa:
a) Referência a um sapo pequeno.
b) Referência a um sapo insignificante.
c) Referência a um modo carinhoso e solícito de chamar o sapo.
d) Referência a um modo irônico e de deboche de chamar o sapo.


Leia o texto abaixo:
O socorro
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de
repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair.
Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no
fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias.
Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o
cemitério estivesse cheio dos pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois
da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou.
Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que
havia: “O que é que há?” O coveiro então gritou, desesperado: “Tire-me daqui, por favor.
Estou com um frio terrível!”. “Mas, coitado!” – condoeu-se o bêbado – “Tem toda
razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E,
pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Millôr Fernandes
Fonte: http://www.consciencia.net/2004/mes/03/millor-socorro.html - acesso em 15/06/08.
40. “O que é que há?” Quem fez essa pergunta foi:
a) O mortinho.
b) A cabeça ébria.
c) O coveiro.
d) O narrador.
Leia o texto:
O pulo
A Onça encontrou o Gato e pediu:
- Amigo Gato, você me ensina a pular?
O Gato ficou muito desconfiado, mas concordou.
Nas últimas aulas, a Onça pulava com rapidez e agilidade, parecia um gato gigante.
- Você é um professor maravilhoso, amigo Gato!
Dizia a Onça, agradando(...).
Fonte: Francisco Marques. Contos e lendas populares.

41. Nessa fábula, quem disse que a onça “parecia um gato gigante” foi o:
a) Professor.
b) Gato.
c) Leitor.
d) Narrador.

POR QUE PISCAMOS?
Se você vai responder que pisca para paquerar,saiba que existem outros motivos que justificam esse abrir e fechar de olhos que realizamos naturalmente. Com esse simples reflexo, lubrificamos nossos olhos e os protegemos de corpos estranhos presentes no ar.
Quando piscamos, ativamos a glândula lacrimal,que fica atrás e ao lado de cada olho, responsável pela produção da lágrima. É a lágrima que age em conjunto com nossas piscadelas. O oxigênio que ela contém se espalha e protege nossa córnea- uma espécie de lente que a luz atravessa para que possamos ver. Na lágrima há ainda gorduras e sais minerais, que são substâncias protetoras para os olhos. É também para espalhá-las por toda a superfície do olho e remover partículas de poeira ou corpos estranhos que as pálpebras abrem e fecham.
Piscamos a cada cinco ou sete segundos, tempo necessário para que a lágrima cumpra todas essas funções e, depois, seja eliminada através de dois furinhos que ficam nos cantos das pálpebras, próximo ao nariz. Se piscamos menos que isso, a córnea não recebe o oxigênio necessário para sua proteção e seu bom funcionamento. Os olhos ficam sem lubrificação, sem brilho e até podemos ter a sensação de visão borrada e de dor.
Ciências Hoje, ano 20/nº182- agosto de 2007

42. Leia o texto e responda:
O Texto fala que piscamos:
( ) A cada cinco ou sete segundos.
( ) A cada uma hora
( ) A cada cinco ou sete horas
Os textos que você leu fala sobre:
( ) A importância do piscar para a proteção de nossos olhos.
( ) Sobre a glândula lacrimal ativada quando piscamos.

Trânsito










Dia 21 de Setembro "dia da árvore"




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